Se Duas Caras ataca a organização estudantil e apresenta como modelo de comportamento a obediência bovina, acrítica e despolitizada dos "bons alunos" da Universidade Pessoa de Moraes, o tratamento que dá à favela da Portelinha não é muito melhor. (...) Duas Caras (...) nada de braçada no preconceito. Dificilmente será lembrada no futuro, pelo que fez ao avanço da democracia no Brasil.
Por Gabriel Priolli, no Observatório da Imprensa
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