quinta-feira, 20 de março de 2008

Hospital de Base pode matar paciente

O descaso com a saúde em Itabuna atingiu ontem o mais alto nível da irresponsabilidade. Um paciente, recém-internado no Hospital de Base, estava com suspeita de Meningite. Depois dos exames, foi confirmado que ele tem a doença.

O problema é que, nesta quarta-feira, todos os médicos do Hospital de Base viajaram para aproveitar o feriadão e a enfermeira que cuida do paciente teve que apelar.

Ela avisou à família que o Hospital de Base não tem os remédios para combater a doença, apesar de receber verbas federais para isso. E que, se a família não comprasse o remédio, o paciente poderia morrer nas próximas horas.

Nossa reportagem tentou contato com o Hospital de Base, mas foi informada de que ninguém da diretoria estava no local para dar informações. Não sabemos se o paciente ainda está vivo.

Fonte: A Região

HOJE OLHEI O MUNDO...

Valter Moraes*

Hoje acordei olhando o céu e ouvindo os pássaros, rebusquei os tempos de infância, dos sorrisos, das histórias ouvidas, das alegrias que só uma infância poderia proporcionar, objetivando sem objetivar a própria vida, de sonhos e verdades absolutas que vem se desfazendo com o tempo, na dinamicidade que se impõe no buscar, no querer que é inerente ao próprio ser que se despoja das pequenas coisas exteriores e viaja nas dimensões do espaço perguntando o porquê da vida, das dores, das alegrias, de todas as belezas, da natureza fantástica na qual estamos inseridos como partículas energizadas, átomos que representam força sem comunhão, destruição, competição equivocada, alienação, que sonha com o imediato conduzido pelo mediatismo oportunista, desumano, covarde.

Sento-me na sala e vejo o canhão demolidor, o bicho que espreita sua caça, destruidor de inteligências, deturpador de conhecimentos, de culturas, propagandistas do que há de pior na contemporaneidade, que apertados em suas vaidades alimentam-se de seres produzidos pelas suas ignorâncias, na mortalidade induzidas pela aparência implantada nos cérebros que vomitam o que há de pior em toda essa mediocridade latente no submundo da corrupção eletrônica, endêmica, patológica, desprovido de sustentação para chegarmos a uma etapa de respeito a nós mesmos.

Busco nos livros um refúgio pelo menos para sair da ociosidade improdutiva, para não me perceber como um adulto infantilizado, vazio, voltado literalmente ao senso comum, sem a percepção desse universo humano conduzido para um projeto devastador, retrocedendo no tempo sem a percepção do caminho que estamos percorrendo sem sentir a realidade da desvalorização humana, dos valores invertidos ideologicamente e na utilização da ética pela moral e da moral pela ética restringida a conceitos particulares, eticamente estéreis, esquecendo-se do conjunto como se a miséria fosse uma coisa congênita, aceitável dentro do ascetismo que conduz para uma espiritualidade ascendente, camuflando a desproporcionalidade indigente indizível, submetida à leitura unilateral da sociedade submergente que apresenta as aberrações aparentemente fantásticas, estagnada em sua própria alienação.

Seria um dos caminhos a construção da humanidade dentro da igualdade desigual, já que devemos discutir a dialética em toda sua dinamicidade para não cairmos na estagnação mental que está sendo posto por este modelo reacionário, tecnologicamente revolucionário, venal e humanamente banal, intrinsecamente brutal para a salubridade do mundo que espera pelo menos um pouco de respeito e carinho pelo desenvolvimento gnosiológico e salutar da vida, para sermos usufrutuário das benesses produzidas por valores dignificantes e que vejamos o homem como ser universal e não mais como um autômato serviçal particular desse modelo escravista. Não podemos aceitar a destruição da humanidade nos omitindo das discussões responsáveis para o enfrentamento da prostitucionalidade a que estamos submetidos, nesse consumismo desenfreado e perverso que marginaliza uma maioria e acata os emergentes como uma coisa natural, pois tudo isto é fruto de uma economia concentrada, da máxima exploração do trabalhador, do submundo a que estamos vivendo, da passividade política, sem considerarmos e visualizarmos a luta de classes que está toda voltada para o bem ou para o mal.

E o que seria o bem e o mal? A luta pela dignidade, pela vida salutar, tudo isso exige sacrifícios para sua construção, ela não se externa simplesmente pela vontade individual, mas pelo entendimento do que poderemos enfrentar unificar, construir para combater as adversidades nas venturas da vida e vê-la bela em um mundo unificado, voltado para o todo e para todos.

*Valter Luis de Oliveira Moraes – Coordenador do Centro Acadêmico de Filosofia e Coordenador de Diretório Central dos Estudantes/2002 – Uesc – Universidade Estadual de Santa Cruz

quarta-feira, 19 de março de 2008

Sesab vem a Itabuna debater Hospital

Técnicos da Secretaria da Saúde da Bahia e membros do Conselho Estadual de Saúde estarão em Itabuna no dia 25 para participar de uma sessão especial em que será debatida a crise no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães.

A preocupação com o Hospital aumentou depois que uma reportagem do jornal A Região revelou o aumento no número de óbitos. Em 2004 a média era de 25 mortes por mês. Já neste ano saltou para 92 óbitos/mês.

A sessão especial foi convocada pelos vereadores Luís Sena e Wenceslau Júnior, do PCdoB. Os técnicos da Secretaria Estadual de Saúde também devem fazer uma inspeção no Hospital de Base.

Mas, por ter avisado antes, não devem encontrar as irregularidades que constantemente são denunciadas pelos pacientes.

Fonte:A Região

Lutemos pela liberdade

Valter Luis de Oliveira Moraes

Por que calar diante da morte anunciada pelo capitalismo explorador.
É preciso ouvir nossa consciência, e não se deixar dominar pelas aparências das benesses do capital, para não vendê-la em respeito a nossa dignidade.

Ao perdê-la, teremos que lutar em dobro para resgatá-la, diante da tamanha depreciação moral em que os proxenetas nos submetem, transforma-nos em solipicistas que não conhece a liberdade e não tem consciência para formar a unidade de luta contra os exploradores, covardes que não olham nos olhos com vergonha daqueles que lutam para se libertar da tamanha escravidão.

Aquele que não entende que é preciso lutar para resgatar nossa dignidade vilipendiada pelo cinismo daqueles que nos oferece as migalhas do capital, acomodando-se diante das ofertas medíocres oferecidas pelos concentradores da riqueza produzida socialmente, precisam urgentemente levantar-se para dar um basta nessa exploração perversa, para não nos tornarmos lixo humano nesse paradigma excludente, onde temos tudo e não temos nada.

O homem que não prima pela sua personalidade, pela sua dignidade, não compreende que a luta de classes tem que ser fortalecida para não roubarem o homem, este está condenado a serviçal dos capitalistas, e jamais reconhecerá a liberdade digna, daqueles que lutam por um mundo mais justo e igualitário.

É preciso coragem e consciência de luta de classes, pois os nossos antagonistas, os capitalistas, armam-se de todas as formas para combater e derramar nosso sangue, sugando-o até a última gota, substituíndo-nos por mão de obra mais barata e com mais energia, transformando-nos em coisa descartável, manipulados ao seu bel prazer, ferindo o homem naquilo que lhe é mais sagrado, o direito ao trabalho digno, e ao respeito na construção de um mundo para todos.

*Valter Luis de Oliveira Moraes é filósofo e secretário de Formação do Comitê Municipal do PCdoB de Itabuna

Sindicato dos bancários realiza manifestação pela valorização do uncionalismo do BB

Os bancários do Banco do Brasil realizam hoje, quarta-feira, dia 19, mais um Dia Nacional de Lutas (de acordo com a realidade local), com manifestações e paralisações em todo país. Desde a semana passada, quando a Contraf e os sindicatos lançaram a Campanha pela Valorização dos Funcionários do BB, toda quarta-feira será dia de protestos para os trabalhadores do maior banco público do Brasil.

Os protestos e as paralisações durante todo este mês de março vão esquentar a campanha. Esta é a hora de garantir as reivindicações do funcionalismo. A Campanha é grande, já ganhou corpo nacional. Intitulada "Acorda BB", visa entre outros, garantir o pagamento das substituições de comissionados, mais contratações, mais vagas para caixas-executivos e o fim do assédio moral e das metas abusivas.

Fonte: Consciência Bancária

terça-feira, 18 de março de 2008

Direito de escolha para o trabalhador

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado poderá apreciar amanhã (19), o PLS 340/04, do senador Aluízio Mercadante (PT-SP), que confere aos empregados o direito de escolher a instituição financeira e a agência bancária em que os patrões depositarão sua remuneração. A proposta altera o artigo 464 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O relator da matéria na Comissão é o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE).
O projeto tem caráter terminativo, isto é, se aprovado no colegiado e não houver recurso contra a decisão, o texto poderá ser encaminhado direto para exame da Câmara.

Fonte: Consciência Bancária

Carteira de trabalho versão eletrônica

O governo federal pretende lançar no dia 1º de maio, em meio às comemorações do Dia do Trabalho, um cartão eletrônico que substituiria a tradicional carteira de trabalho, que completa, em 2008, 76 anos. A versão em papel seria trocada gradativamente.
A idéia é reduzir as fraudes, aumentar a agilidade e desburocratizar o pagamento de benefícios. Inicialmente a versão eletrônica seria implementada em seis Estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e mais três das regiões Norte e Nordeste). O projeto ainda está em elaboração pela área técnica do Ministério do Trabalho.

Fonte: Feeb/Base

Wagner recebe presidente da UNE para discutir Bienal de Arte e Cultura


O governador Jacques Wagner recebeu hoje (17/03), na sede da Governadoria, uma comissão formada integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) - entre eles Lúcia Stumpf, presidente nacional da instituição – e da União Estudantes da Bahia (UEB) e da Associação Bahiana dos Estudantes Secundaristas (ABES). O objetivo do encontro foi discutir a viabilidade da realização, em Salvador, da Bienal de Arte, Ciência e Cultura da UNE.

Além do encontro com o governador, os integrantes da direção da UNE que visitaram Salvador também fizeram um tour pela capital baiana a fim de conhecer locais que podem vir a recepcionar o evento, como praças e teatros. A Bienal da UNE está programada para acontecer no final de janeiro de 2009 e deve reunir cerca de 20 mil estudantes de todo o país. A cidade de Ouro Preto, em Minas Gerais, também está sendo colocado pelos organizadores do evento como uma das possíveis sede. No dia 27 de março, membros da UNE se encontrarão com o governador mineiro Aécio Neves para debater a questão.

Para Lúcia Stumpf, a reunião com Jacques Wagner foi muito positiva e o governador se mostrou disposto a apoiar os estudantes. “O governador demonstrou que conhece e respeita bastante o movimento estudantil, e deixou isso claro quando falou da sua própria trajetória, que começou no movimento”, afirmou Lúcia. Wagner se comprometeu a formar um grupo de trabalho composto por representantes de quatro secretarias estaduais (Relações Institucionais Cultura, Turismo e Educação) e membros da UNE e da UEB para aprofundar o debate e iniciar o planejamento. A instalação oficial do grupo de trabalho se dará durante a 1° Conferência Estadual da Juventude, que acontece no final de março.

A UNE espera que o governo do estado contribua para a realização do evento, que este ano estará carregado de um simbolismo histórico. “Esse evento será especial porque vai acontecer num período em que se completarão dez anos desde a primeira Bienal, além de trinta anos da reconstrução da UNE, ambos fatos importantes que aconteceram aqui em Salvador”, destaca Lúcia. A UNE deve anunciar a sua decisão sobre a cidade que sediará a sua Bienal de Arte, Ciência e Cultura depois da primeira semana de abril, quando acontece a próxima reunião da diretoria da entidade.

De Salvador,Rodrigo Rangel Jr.

A mídia venal e suas faces


Por Valter Luis de Oliveira Moraes*

Acabei de ler a biografia do maior conglomerado que o Brasil já teve no setor jornalístico, e nada me surpreendeu, já conhecemos como a mídia de direita funciona.

Leia Chatô - o Rei do Brasil, de Fernando Moraes, para começarmos a entender porque eles têm tanto interesse em dominar a mídia, ou assista ao filme O quarto poder, de Costa Gravas, para perceber de perto a manipulação feita pelas elites interessadas no poder para sustentar as vaidades elitistas das aparências e vulgaridades. Não sou do PT, sou do PCdoB, e analisamos diariamente (crítica e auto-crítica) os 500 anos de cultura sectária e reacionária comandada pelos coronéis da economia sem distribuição de renda, construindo um país de miseráveis onde eles arrotam a prepotência da ignorância.

Temos também que fazer uma analogia do nosso país e como ele tem melhorado nos últimos cinco anos com essa frente de esquerda (PT, PCdoB, PSB, PRT e outros...), para compararmos as corrupções que foram e estão sendo investigadas neste governo, (os outros jogavam debaixo do tapete e a mídia burguesa e marrom fantasiava). Porém, temos o compromisso de ajudar este governo para que o país possa crescer com distribuição de renda, investimento em educação, habitação, parque industrial, pesquisa e etc., pois temos um povo laborioso e inteligente, só precisa investir na formação e capacitação para sermos um grande país.

Concordo que temos que fiscalizar, pois não poderemos deixar de participar ativamente em qualquer governo, principalmente em um governo popular, do povo, para coibir os erros e ajudar a transformar os vícios do passado em virtudes para toda a sociedade, e para isso a demanda exige tempo e muito planejamento, e não vamos conseguir construir tudo isto a curto ou médio, mais em longo prazo.

Quanto aos cartões vamos esperar o julgamento técnico e jurídico do TCU - Tribunal de Contas da União, órgão fiscalizador, para não cairmos nas armadilhas de e-mails e mídias que faz o papel de capataz e julga um governo que não interessa a eles, mas que é de grande interesse para os trabalhadores do Brasil e do mundo (luta de classes).

A América latina está indo de encontro aos interesses neoliberais que a grande mídia apóia e que não é interessante para os trabalhadores. Hugo Chaves vai de encontro ao pacotão de misérias dos EUA e é tratado como ditador, (já ganhou nove plebiscitos e perdeu um), a mídia bate até hoje na última, por que será? Quando eles tratam do governo de Cuba chamam Fidel Castro de ditador, enquanto chamam Geisel, Médice, Bush e outros são de presidentes, por que será? Outros países da AL estão sendo execrados por não concordarem com esta dominação e exploração dos povos por estes parasitas.
Portanto temos a obrigação de execrar estes e-mails pré-conceituosos que distorcem toda a verdade, embora tenhamos que reconhecer que em qualquer administração do mundo haverá erros e acertos, e vamos nos apegar aos acertos e aprender com os erros para desenvolvermos nossas teses e antíteses e concluirmos com uma síntese bem discutida e elaborada com a participação popular, exercitando o nosso senso critico, sem, no entanto perdermos a base da nossa humildade, sem sermos donos da verdade e absolutizando nossas idéias suicidando nossas reticências...

Concordo também que este governo deveria ser mais avançado, mas o grupo conciliador é maioria e direciona de acordo com a maré que lhe convém (articulação do PT) enquanto nós (PCdoB) vamos lutando dentro do governo para não deixar o PT conciliador cair totalmente na direita. Veja o caso de Minas: coligação PT e PSDB, o sectário e reacionário, onde os extremos da social-democracia se conciliam para chegar ao poder, esquecendo-se dos partidos co-irmãos que caminharam juntos para chegar onde estamos (governo Lula) e desenvolvermos um projeto de sociedade onde não tenhamos que conviver com os excluídos e miseráveis, pois esta não é a sociedade que queremos para o mundo.

*Valter Luis de Oliveira Moraes é bancário e secretário de Formação Comitê Municipal do PCdoB/Itabuna

segunda-feira, 17 de março de 2008

Deputado Daniel Almeida saúda aprovação da TV pública


A aprovação pelo Senado da TV pública, na madrugada desta quarta-feira (12/3), representou uma vitória no caminho da democratização da mídia no Brasil. A opinião é do deputado federal Daniel Almeida (PCdoB/BA), ao comentar a aprovação da TV Brasil, após tentativas de adiamento da votação por parte da oposição conservadora e de setores da mídia da iniciativa privada. Caso não fosse aprovada no Senado até 21 de março, a TV Brasil,que iniciou o seu funcionamento provisoriamente no final do ano passado, não estaria legalizada.

Por: Julieta Palmeira e Rodrigo Rangel Jr.

Daniel Almeida rebateu os argumentos de que a TV Brasil seria a ´TV do Lula´. ´´Não tem consistência as acusações da oposição conservadora. A aprovação da TV pública é um avanço, é o início de um caminho a ser construído de uma TV com programação autônoma de governos, com participação nas decisões dos diversos segmentos sociais, que tenha um percentual de programação regional e outros itens da Carta de Brasília, aprovada por várias entidades´´, defendeu o deputado.

´´A mídia conservadora quer mandar´´

O diretor geral da RTVE/Bahia, o cineasta Pola Ribeiro, considera a atitude do governo federal de encaminhar a criação da TV pública para votação na Câmara Federal e no Senado uma ´generosidade política´. ´´São duas estruturas físicas de TV do Governo Federal (Radiobrás e a RTVE/Rio de Janeiro) que deixam de ser controladas pelo governo.

A mídia conservadora fala em ´TV do Lula´, porque ela quer mandar na televisão. Essas televisões (Radiobrás e RTVE/Rio) estavam totalmente sob controle do governo federal e o que se faz é tentar transformar essas televisões em públicas. Geridas por um conselho que tem a maioria da sociedade, produção independente e regionalizada´´, declarou.

Pola Ribeiro também defende que TV pública ainda está em construção e deve ter como base os princípios da Carta de Brasília. ´´Vamos buscar dar visibilidade a este Brasil invisível, dar voz as organizações sociais e a população brasileira que não têm participado da discussão sobre televisão. A TV está presente na casa de 95% das pessoas, mas elas não têm ainda a idéia de que estão sendo chamadas a discutir´´.

Para Ribeiro o debate sobre a comunicação de certa forma foi se restringindo para a TV pública, mas ao mesmo tempo criou subsídios para a realização de uma Cnferência Nacional de Comunicação.

O professor Jonicael Cedraz, do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC-BA) considerou que o resultado da votação pode ter a dimensão histórica de mudança dos rumos do rádio e televisão estatal para uma radiodifusão, que sem deixar de ser estatal, pratique sua real natureza pública. ´´Antes tarde do que nunca. O governo Lula começa a acertar os pontos com a maioria da sociedade brasileira ao propor que o Legislativo aprove e a sociedade partilhe de um modelo público de comunicação que, além da prática da livre produção social de conteúdos, permite que os brasileiros se construam como cidadãos e cidadãs´´, defende Cedraz.

Charge de Sinfrônio para o Diário do Nordeste