Defender os direitos, avançar nas conquistas: esta é a frase que resume o querer e o sentimento de trabalhadoras e trabalhadores de diversos ramos e categorias da CUT, de todo o Brasil, que estarão em Brasília no dia 15 de agosto.
A CSC deve participar com ampla visibilidade das manifestações do dia 15, mostrando que as manifestações são parte da luta histórica do trabalho contra o capital. Enfrentamos atualmente uma ofensiva em larga escala — além da "Emenda 3", podemos enumerar, entras outras questões, a tentativa de restrição ao direito de greve, o descumprimento de direitos trabalhistas e as incursões do governo pelo íngreme terreno da "reforma" da Previdência.
O momento requer unidade de ação. Afinal, é a democracia, para os trabalhadores, que está ameaçada.
A CSC deve participar com ampla visibilidade das manifestações do dia 15, mostrando que as manifestações são parte da luta histórica do trabalho contra o capital. Enfrentamos atualmente uma ofensiva em larga escala — além da "Emenda 3", podemos enumerar, entras outras questões, a tentativa de restrição ao direito de greve, o descumprimento de direitos trabalhistas e as incursões do governo pelo íngreme terreno da "reforma" da Previdência.
O momento requer unidade de ação. Afinal, é a democracia, para os trabalhadores, que está ameaçada.
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