O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta quinta-feira (2), integrantes da direção nacional do PCdoB no Palácio do Planalto. No encontro, Lula buscou informações sobre a organização de uma nova central sindical proposta pela Corrente Sindical Classista (CSC), elogiou a atuação de lideranças comunistas como o ministro do Esporte, Orlando Silva, e sugeriu ao PCdoB que se reúna com o PT para debater as eleições de 2008.
Estiveram presentes na reunião com Lula, o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, o vice-presidente do Partido e líder da bancada comunista na Câmara, Renildo Calheiros (PE), o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) e o secretário de Organização do PCdoB, Walter Sorrentino.
Dentre os assuntos tratados, o presidente Renato Rabelo comentou a iniciativa da Corrente Sindical Classista (CSC) de debater sua participação na CUT. “Procurei explicar ao Lula que a Corrente Sindical Classista é autônoma, apesar de ter uma influência dos comunistas. O problema na central é de convivência. Chegou um ponto tal que a CSC não tinha como conviver no interior da CUT. Ela foi deixando de ser uma central sindical plural e foi se transformando numa central de uma corrente. A situação chegou a um ponto que a própria corrente, que tem a hegemonia da CUT, passou a disputar internamente. Isso criou muitos problemas para CSC ”, disse Renato. Leia mais em Portal Vermelho
Estiveram presentes na reunião com Lula, o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, o vice-presidente do Partido e líder da bancada comunista na Câmara, Renildo Calheiros (PE), o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) e o secretário de Organização do PCdoB, Walter Sorrentino.
Dentre os assuntos tratados, o presidente Renato Rabelo comentou a iniciativa da Corrente Sindical Classista (CSC) de debater sua participação na CUT. “Procurei explicar ao Lula que a Corrente Sindical Classista é autônoma, apesar de ter uma influência dos comunistas. O problema na central é de convivência. Chegou um ponto tal que a CSC não tinha como conviver no interior da CUT. Ela foi deixando de ser uma central sindical plural e foi se transformando numa central de uma corrente. A situação chegou a um ponto que a própria corrente, que tem a hegemonia da CUT, passou a disputar internamente. Isso criou muitos problemas para CSC ”, disse Renato. Leia mais em Portal Vermelho
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