Paralela às comemorações do Dia da Independência, que acontece nesta sexta-feira (07), movimentos sociais realizam a 13º edição do Grito dos Excluídos. Iniciado pelas pastorais sociais da Igreja Católica em 1995, o protesto tem o intuito de questionar o significado de nossa independência e dar visibilidade às reivindicações dos grupos sociais para a melhoria do Brasil, como explica o secretário continental do Grito dos Excluídos, Luis Basségio. Os protestos do Grito devem acontecer em mais de mil cidades, diz Basségio.
“O sete de setembro tem a ver com o dia da pátria. E nós começamos o Grito justamente porque entendemos que o Brasil não é um país independente. A nossa política é determinada em grande parte pelas políticas neoliberais, pelo Consenso de Washington. E também achamos que um país que tem milhões de desempregados, de analfabetos, não pode ser independente. Então, nosso grito é um grito pela autonomia, pela soberania do nosso país”.
Vale - Este ano, o Grito dos Excluídos protesta contra a venda da Companhia Vale do Rio Doce e faz campanha por um plebiscito sobre a nulidade do leilão da empresa. O lema é “Isso não Vale! Queremos participação no destino da nação”. Para Basségio, questionar a venda de um dos maiores patrimônios construídos com dinheiro público brasileiro é alertar a sociedade sobre a nossa eterna submissão a outros países e ao capital financeiro internacional.
Basségio afirmou que o plebiscito da Vale serve para aprofundar a democracia no Brasil, porque transforma um tema importante em um grande debate público e porque permite a participação popular nas decisões dos rumos do país.
As manifestações estão previstas para acontecer em mais de mil cidades no Brasil e o maior ato deve acontecer na cidade de Aparecida, em São Paulo, onde se reuniram 100 mil pessoas no ano passado.
Em Itabuna os manifestantes também gritarão contra a privatização da EMASA. Em reunião realizada ontem, na Câmara de Vereadores de Itabuna, o Comitê Contra a Privatização da Emasa, debateu os próximos passos do movimento com o objetivo de barrar de uma vez por todas a venda da Emasa e o primeiro passo será a participação destacada no Grito dos Excluídos.
Fonte: Radioagência NP e Redação Vermelho Itabuna
“O sete de setembro tem a ver com o dia da pátria. E nós começamos o Grito justamente porque entendemos que o Brasil não é um país independente. A nossa política é determinada em grande parte pelas políticas neoliberais, pelo Consenso de Washington. E também achamos que um país que tem milhões de desempregados, de analfabetos, não pode ser independente. Então, nosso grito é um grito pela autonomia, pela soberania do nosso país”.
Vale - Este ano, o Grito dos Excluídos protesta contra a venda da Companhia Vale do Rio Doce e faz campanha por um plebiscito sobre a nulidade do leilão da empresa. O lema é “Isso não Vale! Queremos participação no destino da nação”. Para Basségio, questionar a venda de um dos maiores patrimônios construídos com dinheiro público brasileiro é alertar a sociedade sobre a nossa eterna submissão a outros países e ao capital financeiro internacional.
Basségio afirmou que o plebiscito da Vale serve para aprofundar a democracia no Brasil, porque transforma um tema importante em um grande debate público e porque permite a participação popular nas decisões dos rumos do país.
As manifestações estão previstas para acontecer em mais de mil cidades no Brasil e o maior ato deve acontecer na cidade de Aparecida, em São Paulo, onde se reuniram 100 mil pessoas no ano passado.
Em Itabuna os manifestantes também gritarão contra a privatização da EMASA. Em reunião realizada ontem, na Câmara de Vereadores de Itabuna, o Comitê Contra a Privatização da Emasa, debateu os próximos passos do movimento com o objetivo de barrar de uma vez por todas a venda da Emasa e o primeiro passo será a participação destacada no Grito dos Excluídos.
Fonte: Radioagência NP e Redação Vermelho Itabuna
Nenhum comentário:
Postar um comentário