A assembléia desta sexta-feira, 18 de maio - a sexta realizada este ano pelos trabalhadores em educação do Estado da Bahia - decidiu que a greve vai continuar.
Na próxima segunda-feira, 21 de maio, haverá reuniões nas zonais, em Salvador, e nos municípios do interior do Estado. Na terça-feria, atos públicos em diversos colégios. Na quarta-feira, 23, Dia de Paralisação Nacional contra os projetos neoliberais, entre outros, HAVERÁ ASSEMBLÉIA GERAL, ÀS 8h30, NO GINÁSIO DE ESPORTES DO SINDICATO DOS BANCÁRIOS, NA LADEIRA DOS AFLITOS.
A APLB-Sindicato, por meio do seu coordenador geral, o professor Rui Oliveira, informou à assembléia (mais de duas mil pessoas no ginásio dos Bancários) que a diretoria entidade e o comando de greve estiveram reunidos com o secretário de Relações Institucionais, Rui Costa, que representou o governador Jaques Wagner, quarta-feira e quinta-feira, à noite. Os deputados Javier Alfaya (PC do B); Zilton Rocha (PT) e Capitão Tadeu (PSB) intermediaram as reuniões. Mas não houve avanço nas negociações.
Na terça-feira, à noite, representantes do governo e de sindicatos do funcionalismo estadual anunciaram o entendimento em relação à proposta oficial. O governo oferece 17,28% para quem tem o piso salarial abaixo do mínimo, divididos em três vezes (maio, julho e novembro) e 4,5% aos funcionários públicos estaduais com piso salarial acima do salário mínimo, divididos em duas vezes: em maio e novembro.
Os professores da rede estadual não aceitam essa proposta. Veja as tabelas e a projeção de como ficaria a situação com a aprovação do que o governo quer: Clique: http://www.aplbsindicato.org.br/texto_noticias.php?ID=1824
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