É triste, nos sentirmos fracos e inoperantes, em função de um estado pusilânime e ausente, ao passo que, em pleno século XXI a Amazônia é tida como terra de ninguém, onde madeireiros, fazendeiros, garimpeiros, pecuaristas e agronegociantes destroem todos os dias, incalculáveis áreas de floresta nativa sem nenhuma punição. É bom lembrar que, tais pessoas não são apenas criminosos ambientais, pois praticam a exploração de mão-de-obra escrava, corrompem funcionários públicos, expulsam e matam pequenos produtores, invadem reservas indígenas e parques nacionais, além de ameaçarem e intimidarem autoridades e jornalistas, são verdadeiros bandidos que devem ser tratados como marginais e por isso, humildemente aconselho a criação de BOPE ambiental.
Precisamos como brasileiros, conscientes do nosso potencial em recursos naturais tomarmos medidas enérgicas e já, antes que, diante das previsões funestas elaboradas pelos cientistas, e que realmente fazem sentido, num futuro próximo a ONU não venha estabelecer que todas as reservas ambientais do planeta na terra ou no mar sejam consideradas patrimônio e propriedade da humanidade e a sua guarda fique a serviço dos interesses do G8 e demais países ricos. O movimento ambientalista tem crescido e recai sobre várias ONGS a suspeita de serem financiadas por empresas transnacionais.
“O direito não acolhe aos que dormem.”
“Se queres a paz, prepare-te para a guerra”.
*Jorge Barbosa de Jesus é presidente do Sindicato dos Bancários de Itabuna e Região
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