O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) pretende fortalecer suas alianças para lutar contra o atual modelo econômico, considerada condição primeira para as transformações sociais em benefício do povo. A intenção está expressa em 18 pontos da carta do 5º Congresso do MST, divulgada nesta sexta (15), último dia do encontro que reuniu 17,5 mil trabalhadores rurais em Brasília.
No próximo período, o MST vai priorizar o fortalecimento de alianças com setores organizados e ampliar o diálogo com a sociedade, para defender a mudança no modelo econômico, que concentra poder e riqueza, atinge os trabalhadores e traz conseqüências quase irreversíveis ao meio-ambiente.
Para o movimento, mais do que a luta pela Reforma Agrária, o importante neste momento é reunir o conjunto das forças sociais na defesa de um outro modelo de desenvolvimento. ''Não é papel apenas do MST, mas do conjunto das organizações populares do Brasil'', afirmou Fátima Ribeiro, da direção nacional do MST, durante avaliação do encontro à imprensa. ''É maior que a luta pela Reforma Agrária'', completou Gilmar Mauro, também direção do MST.
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Para o movimento, mais do que a luta pela Reforma Agrária, o importante neste momento é reunir o conjunto das forças sociais na defesa de um outro modelo de desenvolvimento. ''Não é papel apenas do MST, mas do conjunto das organizações populares do Brasil'', afirmou Fátima Ribeiro, da direção nacional do MST, durante avaliação do encontro à imprensa. ''É maior que a luta pela Reforma Agrária'', completou Gilmar Mauro, também direção do MST.
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