Em uma luta justa, os professores da rede estadual de ensino descumprem liminar da Justiça, que determina o retorno das atividades e promete manter a paralisação se as reivindicações não forem atendidas.
Segundo diretores da APLB, nem mesmo os R$ 20 mil em multas diárias vão enfraquecer o movimento.
A categoria não aceita a proposta do governo de elevar em 4,5% o salário (divido em duas parcelas, 3,3% para maio e outra de 1,2% para novembro, para os professores de nível 3 e 4); 17,03% para docentes do nível 1 (magistério) e de 17,8% para os do nível 2 (graduação), divido em três parcelas. A intenção é alcançar reajuste linear de 17,28%.
Em Itabuna, os professores fizeram ato de protesto na Praça Adami e deixaram bem claro que não são oposição ao governo Wagner, mas querem ser respeitados e atendidos em seus pleitos. E que está na hora do governo valorizar seus educadores e ter de fato uma educação de qualidade na Bahia.
Com informações do Seeb/Ba.
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