O Partido Comunista do Brasil quer mais ousadia na política e na economia. Quer que o governo cumpra os compromissos que Lula assumiu na campanha eleitoral de 2006, de fazer o país voltar a crescer, aumentar o número de empregos, acelerar a distribuição de renda com recuperação do valor do salário mínimo, e redução da jornada de trabalho. O PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) anunciado por Lula é uma medida importante, que vai usar a força do governo para melhorar a economia. Mas ele tem limites importantes, que o governo precisa vencer. Os principais sãos os juros altos e os impostos, que atrapalham a volta do crescimento. É uma política que garante tudo para os banqueiros, e deixa a maioria do povo em segundo plano. E que vem acompanhada de sinalizações contra os trabalhadores, como a limitação do direito de greve.
O PCdoB não aceita isso. A grande vitória de Lula no ano passado reforçou a base de apoio do governo, e permite uma política econômica mais ousada e que atenda aos interesses da maioria da população. O Partido também quer uma reforma política democrática, contra o voto distrital, a volta da cláusula de barreira, e outras tramóias para impedir a completa representação da vontade do povo. O desafio, agora, é levar o governo Lula para as mudanças que o Brasil precisa e exige.
O PCdoB não aceita isso. A grande vitória de Lula no ano passado reforçou a base de apoio do governo, e permite uma política econômica mais ousada e que atenda aos interesses da maioria da população. O Partido também quer uma reforma política democrática, contra o voto distrital, a volta da cláusula de barreira, e outras tramóias para impedir a completa representação da vontade do povo. O desafio, agora, é levar o governo Lula para as mudanças que o Brasil precisa e exige.
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